Antes mesmo da bola rolar no gramado, os jogadores e colaboradores das empresas parceiras já demonstravam uma mistura de animação e ansiedade. Afinal, não é todo mundo que tem a sorte de jogar no campo do estádio mais conhecido do planeta. Gritos, músicas e comemorações: a felicidade tomou conta dos vestiários e dos preparativos para o início do torneio. Os times foram divididos em dois grupos, cada um com quatro participantes, sendo que os dois melhores fariam a grande final.

Com os jogos acontecendo, o que se viu foi muita dedicação e raça de todos os lados. A torcida, composta por amigos e familiares dos jogadores, externava uma animação contagiante. Mesmo com um sol forte e muito calor daquele dia, as arquibancadas ecoavam cânticos conhecidos pelos amantes do futebol e incentivavam os jogadores. Enquanto as partidas eram disputadas, os participantes admiravam e exaltavam a chance de estar ali presente no evento. Para Marcos Medeiros, gerente da Nissan, o torneio é uma grande oportunidade para unir duas questões muito importantes, pois “pisar no gramado do Maracanã já é um sonho, poder ajudar uma causa tão nobre quanto à da Fundação Gol de Letra aumenta ainda mais essa emoção”, afirmou.

O time da Decathlon veio para o Rio com um troféu na bagagem. Uma semana antes do torneio em solo carioca, os colaboradores da empresa haviam vencido o Torneio Gol de Letra em São Paulo, no Morumbi. O Thiago Lessa, Líder de Abastecimento da Decathlon, expressou seu entusiasmo e fez questão de parabenizar a estrutura e organização do Torneio Gol de Letra. “Nós somos de São Paulo, estamos participando pela primeira vez aqui no Rio e vocês estão proporcionando momentos incríveis de lazer e pratica esportiva para todos nós”, disse. Ele ainda ressaltou pontos relevantes da parceria e as sinergias entre a FGL e a empresa: “A Decathlon e a Gol de Letra têm esses dois ideais em comum, o esporte e a responsabilidade social. Tivemos a felicidade de fornecer o material esportivo para os dois torneios e em 2018 nossa intenção é de estreitar ainda mais esses laços”, concluiu.

Para Luiz Ricardo Renha, diretor da Brookfield, o torneio também é uma oportunidade de unir a empresa internamente. “Estamos participando desde 2010 e são muitos setores dentro da instituição, que tem cerca de 20 mil funcionários espalhados pelo Brasil. Quando montamos o time para jogar, acabamos nos conhecendo um pouco mais, os colaboradores vêm com suas famílias e fica um clima muito bonito de se ver.”

O gerente de RH da EDF Norte Fluminense, Jorge Armando S. Almeida, também evidenciou a experiência de poder jogar no tempo do futebol e concluiu que “o Maracanã é uma espécie de Disneylândia para a gente. É um sonho de criança colocar os pés nesse lugar mágico, nos traz muita adrenalina e desejo de participar.”