Jogo Aberto na Vila
Vila Albertina, SPO Programa Jogo Aberto é voltado para público de crianças (0 a 11 anos), adolescentes (12 a 17 anos), jovens (18 a 29 anos), adultos (30 a 59 anos) e idosos (acima de 60 anos). Dentro dele são oferecidas 15 modalidades esportivas e de lazer para pessoas da comunidade da Vila Albertina, com atuação no Núcleo de Esporte e Desenvolvimento (NED) e também em parceria com 7 escolas públicas da região – levando atividades para os alunos no período do contraturno escolar – e ocupando espaços públicos com eventos de rua. O programa ainda inclui o Gol pela Igualdade, que dialoga sobre equidade de gênero e sexualidade com crianças, adolescentes e jovens, além de ampliar a participação de meninas nas atividades esportivas e formar agentes sociais, monitores, educadores e professores.
Em 2018, o Jogo Aberto contribuiu com o desenvolvimento integral e a ampliação da cultura esportiva na Vila Albertina, Zona Norte de São Paulo, por meio de caminhadas, “Rua de Lazer”, festivais esportivos, eventos para as famílias, jogos de integração e, claro, o cotidiano de atendimentos realizado por meio de atividades esportivas regulares.
Esse programa se encaixa nos ODS:
Números
Destaques
Depoimento
Aqui na Gol de Letra eu aprendi jogos novos, como Base 4 e queimada. Também vou aprender skate, futebol e vôlei mais pro final do ano. É muita coisa que a gente faz na Escola de Esportes!
A experiência da monitoria foi incrível. Eu era muito quieta e muito tímida. Passados seis meses eu já comecei a me sentir mais à vontade para me expressar. Agora que eu terminei a formação como monitora eu quero seguir na área esportiva, fazer faculdade e futuramente ter um projeto de futebol para meninas e meninos. Como a Fundação me ajudou, eu pretendo ajudar outras pessoas também, incentivar os outros assim como eu fui incentivada aqui. Quando você acha que está sozinha, não está. Tem gente que se importa com você! ”
Quando você ensina uma coisa para uma criança e depois vê ela ensinando para outra criança, é incrível. Muito gratificante! A multiplicação acontece de fato. Participar da Fundação mudou bastante a minha vida. Hoje tenho outro pensamento, outra postura de empoderamento, eu nem sabia o que era isso! Eu não me via no esporte, não achava que era uma coisa para mim. Eu quero futuramente trabalhar em um projeto social em comunidade.
Quando eu fui para o intercâmbio em Manchester, achei que a maior dificuldade seria me comunicar por causa do idioma, mas com o esporte eu vi que eu conseguia me comunicar até com uma pessoa da Índia, por exemplo. Chegando lá e conhecendo outras culturas, eu vi que a gente precisa valorizar a nossa cultura, as nossas raízes.